sábado, 29 de maio de 2010

O pastor pornô

 Giuliano Ferreira, 29 anos. Ele comanda desde 2005 a Assembleia de Deus Ministério de Madureira, em Ribeirão Bonito, interior de São Paulo, Brasil.

Ele é o conhecido actor de filmes pornográficos, heterossexuais, Juliano Ferraz e de filmes de gays, (atuando como ativo e passivo) como Júlio Vidal.

Giuliano Ferreira, aka, Juliano Ferraz, aka, Júlio Vidal, entrou para a indústria pornográfica em 1999.

Com o ofício, conseguiu comprar três casas e ajudar a família. "Mas a angústia crescia junto com a prosperidade financeira", afirma.

Largou tudo quando alguns colegas contraíram o vírus da Aids. "Era um sinal para eu parar.




" O pastor diz que não proíbe ninguém de participar de seus cultos por causa de escolhas pessoais. "Sei que minha história fortemente ligada ao sexo atrai, por exemplo, prostitutas. Elas se identificam com meu passado e acham que também podem mudar de vida. Mas não forço nada nem as recrimino", diz.


As igrejas que acolhem profissionais do sexo despontaram em Michigan, nos Estados Unidos, há cinco anos. Lá, um grupo de jovens pastores criou a XXX Church - as três letras "x" fazem um som parecido com a palavra sex. O alvo é a indústria de filmes pornôs.

 Empunhando a Bíblia, os pastores pornôs, como se auto-intitulam, invadem os sets de filmagem, na tentativa de tirar alguns atores da carreira. Mas, explicam, recebem da mesma forma aqueles que não desistem da profissão.Hoje é teólogo, casado, conferencista e fundador do Ministério “Brasa do Altar”.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

A pizza na casa do sogrão

Sou casado tenho 29 anos, e um belo dia fui ao shopping comprar um presente para minha mulher, que esta gravida de uns 4 meses, e acabei encontrando coincidentemente o Seu. Ivan, o pai dela, que tem seus 45 anos, advogado, corpo atlético, e esportista, um belo homem, que aparenta ter bem menos idade.


Conversamos um pouco e ele convidou-me a ir para sua casa, pois estavamos  com os carros no estacionamento.

Aproveitei a deixa, assim que terminamos as compras fomo tomar um café, depois pegamos os carros e o segui até sua casa.


Ao chegarmos ele me disse a minha sogra tinha saido com a minha mulher e só retornariam a noite,então ele pediu que eu a esperasse por ela na sua casa e que também jantassemos por lá, sendo assim ele pediu que eu subisse com ele para o quarto,  enquanto ele se trocava, ao tirar a calça vi que ele não usava cueca, logo sua  pica ficou ao relento.

Sou apaixonado pela minha mulher, mas sempre senti atração por homens também, na hora fiquei com vontade de agasalhar aquele belo cassete e meu cuzinho começou a me trair, piscando e ficando úmido, deixando-me todo arrepiado.



Ivan, como ele gosta de ser chamado, convidou-me para irmos tomar banho dizendo que tínhamos muito tempo para brincar, eu estava eufórico, era o que eu mais queria, já tinha sentido que o meu sogro é muito bom de vara e saberia fazer o serviço, (dona Tânia minha sogra que o diga) agora eu poderia satisfazer-me a vontade, a sós com ele, a farra ia ser boa, e tudo ficaria entre nós, ele disse, estava surpreso nunca desconfiei que meu sogro era chegado numa pica também.

Eu meio sem jeito, e um pouco envergonhado fui tirando a minha roupa pois ele ja estava peladão e nos enfiamos debaixo do chuveiro, eu o lavava e passava a mão no seu pau e enfiava o dedo na sua bunda, e depois lambia seu cú,  mas não agüentava muito e acabava com seu pau grosso e forte na boca. Chupava um pouco, ele tirava e vinha morder minhas nadegas e enfiava seu dedinho no meu orifício, fazendo-me vibrar de tesão. Pincelava com seu pau o meu rego, eu pedia que ele enfiasse, mas ele brincava com o cacete e com minha bunda deixando-me alucinado de tesão.



Eu vibrava só em pensar em ser enrabado por aquela bela vara, fazia de tudo para que ele a enfiasse em minha bunda, mas nada ele brincava e deixava-me cada vez mais doido. Depois de algum tempo, eu já estava ficando irritado com tudo aquilo, queria sentir a vara dentro, mas ele só pincelava, beijava minha bunda, enfiava o dedo mas, isso não me completava eu queria sua vara, grande, grossa e forte. Saímos do chuveiro, nos enxugamos e fomos para a cama, eu sempre segurando aquele belo mastro.

Deitei-me de costas com as pernas fora da cama ele entrou no meio delas ergueu-as, colocou no ombro e já com o pau lambuzado de gel direcionou-o para o meu cuzinho que a esta altura piscava sem parar chamando pela vara. Quando meu sogro encostou a cabeça na porta de entrada, senti um calafrio, juntei as pernas atrás das costas dele e puxei-o de encontro a mim, fazendo aquele cacete sumir no meu rabo, relaxei com a vara dentro e só sentia as estocadas que ele dava forte e fundas.

Ficamos alguns minutos assim e logo meu rabo começou a sentir o pau crescer e foi inundado por um mar de leite quente. Sentia-me deitado nas nuvens e não pensava em nada só me deliciava em sentir aquele calorzinho dentro de mim. Ele tirou o pau, deixando a sensação de vazio no meu rabo, limpei-o, e imediatamente o abocanhei e comecei a sugá-lo, tomava seu caldinho, ele espremia minha cabeça de encontro ao seu saco, eu sentia a cabeça do seu pau chegar em minha garganta.



Quando o pau voltou ao seu estado normal de trabalho, duro, grosso e pulsante, virei-me e soquei meu cuzinho todo lambuzado de porra nele e o escondi de novo no meu rabo. Agora eu mandava o jogo, Ivan de pé, olhava a gula do meu rabinho que rebolava, socava e espremia seu pau sem a menor piedade. Quando o pau começou a crescer de novo, puxei-o e fui me deitando com ele nas costas, arreganhei ao maximo minhas pernas enquanto meu sogro socava a vara e espremia minha bunda. Quase desmaiei de prazer quando senti as golfadas de leite quentinho entrar em minha bunda, fiquei largado na cama ate sentir que o pau amoleceu e saiu.

 Lavamos-nos, fomos tomar um uisque na cozinha, vi um pote de geléia de morango em cima da mesa, não perdi tempo, lambuzei o pau do meu sogro, e comecei a chupá-lo com esse sabor, uma delicia. Ele em pé encostado na mesa e eu lambendo os dois morangos e o talo, ele urrava quando eu retorcia a cabeça do pau com a língua, ai subimos no balcão e ele lambuzou meu pau também e fizemos um delicioso 69.

 Não agüentou muito tempo me virou deixando-me de quatro, com as mãos apoiadas na cadeira minha bunda ficou bem exposta ele lambuzou com a geléia e disse: agora como cu com sabor morango, e foi enfiando aquele tarugo todinho no meu buraquinho. Pau melado e bunda melada, quando ele estocava fazia barulho, e nos deliciávamos com aquilo e assim foi ate fazermos a batida de morango com leite. Voltamos ao banheiro para nos lavar e descansarmos um pouco, nos vestimos para esperar a pizza e nossas mulheres, como se nada tivesse acontecido.

Comendo a esposa e dando pro marido

Olá , Moro em São Paulo ,Tenho 33 anos e sou casado,adoro mulher,mas vou contar uma fantasia que eu adoro.
Após um dia cansativo de trabalho,fui para um barzinho beber um pouco e relaxar antes de ir para casa,estava em pé no balcão bebendo minha cervejinha quando de repente ,vejo uma Mulher ,cabelos compridos,com uma bunda maravilhosa e se dirigia a uma mesa nos fundos do bar , não consegui tirar os olhos dela,ai me surpreendi com o Rapaz acenando para mim,até que escutei ele me chamar pelo mnome,então o reconheci ,era um amigo que tinha estudado comigo no ginasio e naquela epoca tinha sido um grande amigo. Me dirigi a sua mesa e o comprimentei e fiquei sabendo que aquele monumento era a sua esposa.



Me Sentei com o casal e começamos a conversar. O tempo foi passando e achei que deveria ir embora ,então para minha surpresa ,aquela bela mulher pede para que eu fique mais. Olhei para meu amigo que sorriu e disse para que eu fizesse o que ela mandasse ,então aceitei e voltamos a conversar.
As vezes ela me pegava olhando para suas pernas ,não podia evitar,meu amigo tambem me pegava olhando para a sua deliciosa esposa,então ele começou a falar de sexo repente me pergunta se eu gostei da sua esposa,eu disse com todo respeito do mundo que a tinha achado muito Bonita,ele instantaneamente me perguntou se eu queria comer a bucetinha dela,Fiquei mudo e a olhei,ela apenas sorriu, voltei a olhar para meu amigo que disse que se eu quisesse o momento era agora e me convidou para ir para o apartamento deles.



Ao chegarmos ,meu amigo disse para que eu ficasse a vontade , me sentei na poltrona enquanto ele preparava um whisky para nós ,a esposa dele tinha ido para o quarto,então bebemos e ele ligou a tv e colocou uma fita porno para assistirmos,ele tirou o pau para fora e começou a bater uma punheta e fiquei olhando ,então ele disse para que eu fizesse o mesmo.
Quando a esposa dele voltou,apenas de calcinha ,estavamos assistindo uma cena em que uma loira era duplamente penetrada,ela sentou ao lado do marido e pegou no pau dele e começou a punheta-lo,eu apenas olhava e me masturbava tambem,então ela se levanta e vem na minha direção ,fazendo eu me levantar e me beija.
Ja totalmente excitado ,ela começa a acariciar o meu pau,meu amigo se levanta ,vem até nós e se posiciona atrás dela e começa a acaricia-la e tira a calcinha dela, a deixando totalmente pelada. Ela se ajoelha e começa a acariciar o meu pau e o do marido,então sinto o meu pau sendo deliciosamente engolido pela esposa dele ,que tambem retribui o carinho no marido,ora ela chupava meu pau,ora ela chupava o do marido,as vezes tentava colocar os dois na boca,era sensacional,ela chupava com maestria.
Então o meu amigo vai por trás dela ,ela abre as pernas e começa a fodida pelo marido enquanto fazia uma deliciosa chupetinha para mim.



Ela me fez sentar na poltrona e sem perder tempo senta encima do meu pau e começa a cavalgar deliciosamente ,me beijando como se fosse engolir a minha lingua,então meu amigo se aproximou de nós e colocou o pau bem perto do meu rosto,então ela começou a chupa-lo,eu sentia o cheiro do pau dele e junto veio uma vontade de chupa-lo tambem, eu não conseguia tirar os olhos dela chupando aquela vara enquanto cavalgava no meu pau.Ela me olhou e tirou o pau do marido da boca e me beijou,Senti o pau dele bater no meu rosto,fiquei sem reação,ela viu ,e segurando o pau do marido fez com que encostasse no meu rosto e começou a passa-lo em mim,me olhou de maneira bem maliciosa, e disse :-põe na boca.nisso ela começou a cavalgar mais forte,eu fiquei totalmente entregue e aceitei o pedido,então ela sorri e aponta o Pau do marido para a direção da minha boca, eu olho para o meu amigo que com um sorrisso sacana me pede :-pode chupar . Então eu aproximo meus labios daquele pau e passo a lingua na cabeça do pau dele,ela suspira e diz:-Coloca na boca. Então eu abro minha boca e abocanho o pau do meu amigo e começo a chupar,eu comecei a gostar e passei a chupar com mais vontade ,enquanto aesposa dele praticamente pulava no meu pau.
Acabou que tanto eu quanto ela ficavamos chupando o pau do marido. Após um tempo o marido com o pau todo lubrificado pela minha saliva e a da esposa,posicionjo-se atrás dela e começa a come-la tambem,era o meu primeiro DP . Mudamos de posição ,onde agora eu comia o cuzinho dela.
Meu amigo veio atrás de mim e começou a acariciar a minha bunda,eu ja não ligava,aceitaria tudo que pudesse acontecer, então sinto um dedinho no meu rabo, continuei fodendo a esposa dele ,mas sempre empinava a minha bundinha para sentir ainda,ja sabia que eu seria enrabado,então ele se posiciona atrás de mim e começa a me penetrar,sinto a cabeça entrando,e junto uma dor enorme,ele sabe o que fazer e para ,até eu me acostumar,sinto mais carne dentro do meu cuzinho,não consigo nem comer a esposa dele,que saia e senta na minha frente e pede para eu chupar aquele bucetão,bem devagar ele vai penetrando,até que ele tinha colocado o pau inteiro no meu rabo e passou a me comer bem devagar,mas deliciosamente,eu passei a chupar a buceta da esposa com mais vontade enquanto era penetrado por um belo cacete.



A esposa dele queria mais e pediu para o marido dela me comer num frango assado,assim ela poderia me chupar e lá estava eu com as pernas abertas ,sendo enrabado enquanto a esposa dele me chupava,era a sensação mais deliciosa do mundo então anunciei que ia gozar,ela aumentou os ritmos da chupada e eu gozei dentro da boca dela,então ela vem e me beija fazendo com que eu sinta o gosto da minha porra,então o marido dela aumenta as estocadas no meu cuzinho e diz que vai gozar,ele se levanta ,vem bem proximo ao me rosto e goza na minha cara,a esposa dele começa a lamber meu rosto e me beijar,ele coloca o pau a nossa disposição e tanto eu quanto a esposa ,voltamos a chupa-lo ,e assim termina uma das melhores trepadas que eu gostaria de dar.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Burt Lancaster

Viveu a sua infância no Spanish Harlem, um bairro pobre da cidade de Nova York e os seus pais eram descendentes de protestantes Irlandeses.

Na juventude foi um craque no basquete e tinha um físico musculoso e 1m88 de altura. Começou no picadeiro como acrobata e durante dez anos se apresentou em feiras, circos e em shows de variedades com o Ringling Brothers.

Começou no cinema em 1946, trabalhando com o diretor Robert Siodmak, com quem faria ao todo três filmes. Atuando em filmes de acção, thrillers e westerns, movendo-se gradualmente para papéis mais exigentes e sérios e para o cinema europeu, à medida que ia ganhando prestígio.

Participou em dezenas de filmes dos anos 1940 aos anos 1980 e seu talento foi reconhecido quando ganhou o Oscar de melhor ator em 1960 pela interpretação de um caixeiro-viajante e ex-estudante de Teologia no filme Entre Deus e o Pecado. Nesse mesmo ano, trabalhou com John Huston em O Passado não Perdoa.

Foi nos anos 1950 que alcançaria a maior popularidade, tendo sua primeira indicação ao Oscar de melhor ator, de 1953, pela atuação no filme

"A Um Passo da Eternidade". Receberia mais três indicações: em 1960 pelo já citado Entre Deus e o Pecado; em 1962 por O Homem de Alcatraz e em 1980 por Atlantic City.

Além das interpretações dramáticas, Lancaster brilhou em filmes nos quais podia exibir sua excelente forma atlética, como no drama Trapézio (1956).

Além da reputação de um ator sempre eficiente, Lancaster foi também um empresário ambicioso e bem sucedido e realizou várias produções independentes com sucesso.O filme Marty, ganhador do Oscar de 1955, foi produzido pela companhia de Harold Hecht e Burt Lancaster; foi produzido com um pequeno orçamento, pois precisavam de um filme que "perdesse dinheiro", devido aos impostos.

Mediante, porém, o sucesso de crítica, investiram mais na promoção e na publicidade, e o filme foi um sucesso no Oscar e em Cannes.

Em 1962 ganhou o prêmio de melhor ator no Festival de Veneza pela sua atuação em O Homem de Alcatraz.

Além de ator e produtor, Burt Lancaster era também um empenhado ativista liberal, falando várias vezes em nome das minorias. Em 1963 ele participou de uma marcha organizada por Martin Luther King e foi sempre um defensor das causas indígenas.



Ele também dirigiu dois filmes: Homem Até o Fim em 1955 e O Homem da Meia-Noite em 1974.

Protagonizou uma das cenas mais lembradas do cinema até hoje: o ardente beijo no mar com a atriz Deborah Kerr em A Um Passo da Eternidade, um dos seus maiores sucessos no cinema.

Trabalhou com alguns dos maiores cineastas de seu tempo: Bernardo Bertolucci, Luchino Visconti, Louis Malle, John Frankenheimer, Stanley Kramer e John Huston.

Construiu assim uma carreira sólida e é reconhecido como um dos maiores atores de sua geração.

Burt Lancaster esteve casado em três ocasiões e teve cinco filhos desses casamentos, era Bissexual, e teria tido relações com outros atores famosos como Cary Grant, Rock Hudson e Marlon Brando.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Trepando com o sogrão.

Estou namorando uma gatinha linda, ela tem 17 aninhos, com um corpinho maravilhoso, peitinho empinadinho e durinho, perninhas grossas e um bumbum de enlouquecer.

Sempre que estamos juntos percebo os olhares para ela. Seus pais são pessoas muito agradáveis, especialmente o pai. Ele tem 36 anos, é engenheiro e adora malhar e jogar futebol. Talvez por isso tenha um físico de garotão.

Patrícia diz que sempre que estão juntos, todos pensam que são namorados. Sua mão tem 35 anos e também é lindíssima. Alta, corpo muito bem definido, tipo mulherão de parar o trânsito.

Ela é sempre muito gentil comigo. Mas o pai de Patrícia, o seu Marcos, desde que nos conhecemos, pouco tempo depois que comecei a namorar sua filha, passou a me acompanhar todo sábado ao clube para uma pelada. Isso fez com que ficássemos cada vez mais próximos. No início eu estranhava como um cara com 12 anos a mais que eu curtisse minha companhia.

Mas não me preocupava com isso, pois ele era um cara muito bacana e sempre conversávamos muito, enfim, nos dávamos muito bem. Além disso ele significava para mim uma espécie de modelo de vida, um cara bem sucedido, um bom profissional, bonitão, um físico invejável e uma aparência bem jovial. Uma vez lhe disse que admirava seu jeito e que quando estivesse mais velhos gostaria de ser como ele. Então ele ponderou que não era tão velho assim, apenas havia casado muito cedo, mas que isso não o impedia de viver sua vida.

Nessa conversa fomos caminhando para o vestuário e ele me chamou para tomarmos uma água de coco na cantina e aí conversamos sobre muitas coisas. Ele aproveitou para me sondar, achei que ele estava querendo saber se eu e sua filha andávamos trepando, mas ele foi muito discreto e eu também. Para minha surpresa, ele reagiu bem à notícia de que sua filhinha não era mais virgem e que eu não era o primeiro na vida dela. Muito pelo contrário, afirmou que isso o deixava feliz e mais ainda em saber que ela sabia escolher bem seus namorados.

Disse isso pousando a mão sobre minha perna por debaixo da mesa, bem na parte superior da coxa e dando um leve aperto. Aquele toque me passou uma certa intimidade entre nós, mas não achei nada de mais, afinal, há meses vínhamos nos aproximando, era natural que se sentisse tão à vontade comigo. Mas o fato é que percebi em seu olhar um brilho especial e o que me deixou mais confuso ainda foi o que senti com seu toque. Quando ele tirou sua mão, isso uns cinco segundos depois, eu queria que ele ficasse com a mão ali, ou até mesmo que me abraçasse e minha reação foi segurar seu ombro daquele jeito meio de macho pra macho e empurrar-lhe dizendo:

“Vamos pro chuveiro, senão a gente fica sem almoço”. Quando chegamos no vestuário, quase todo mundo já havia saído, apenas dois caras ainda estavam lá, mas já estavam vestidos e apenas ajeitavam o cabelo na frente do espelho. Entramos logo no banho. No vestuário não havia divisórias, apenas uma bateria de chuveiros um ao lado do outro, de modo que tomávamos banho lado a lado, sem problemas. Mas naquele dia eu percebi que o seu Marcos estava diferente. Eu até o achei mais jovem, mais brincalhão. De repente encontrei seu olhar no meu e então reparei que o verde de seus olhos era muito bonito.


Nunca havia reparado naquilo e saiu naturalmente: “Nossa! Seus olhos são muito bonitos, a mulherada deve ficar louca!” Então ele disse que a mulherada e os homens também. Rimos e reparei que estávamos sós no vestuário. Então, sem mais nem menos ele virou e disse: “E você tem uma vara fenomenal, minha filha deve sofrer na tua mão”. Eu, meio constrangido, até porque o pau dele era bem maior que o meu, disse: “Se o meu é fenomenal, o teu é o que então?” Então ele respondeu: “Olha aqui, o meu não é tão grande assim...” Foi aí que notei que o seu pau estava duro. Quando vi aquilo senti um frio na barriga, uma sensação esquisita, mas não deixei de olhar bem aquele pau.

Não estava muito duro, o prepúcio cobria a metade da glande, estava já quase na horizontal, e estava mais grosso também, só aí foi que reparei que o pau do cara era realmente um belo cacete, devia ter uns 20 cm quando ficasse duro de vez. Fiquei imaginando a dona Letícia sentando naquele pauzão e cavalgando seu marcos, tudo isso olhando pro pau do meu sogrão. Não conseguia impedir que meu pau também ficasse duro, só que o meu ficou empinado para cima. Seu marcos também o olhava com um leve sorriso no rosto, até que quebrou o silêncio: “É, minha filhinha deve estar toda arrombadinha por causa dessa rola, seu puto!”. “Imagina a dona Letícia”, disse eu. Caímos na risada e terminamos o banho os dois ali, ainda com o pau duro, fomos os dois nos secar.



Não falamos mais nada. Fomos embora juntos como sempre. Seu Marcos me deixava em casa todo sábado depois do jogo. Só que nesse sábado fizemos a viagem calados. Quando parou no meu portão, seu Marcos pôs de novo a mão na minha coxa, só que agora bem mais acima, quase atingindo meu pau inexplicavelmente ainda duro e convidou-me para passar na sua casa do domingo de tarde, pois Patrícia e sua mãe iriam num Chá-de-panela de uma amiga da família e ele queria aproveitar para instalar um ventilador de teto. Eu disse que tudo bem. No dia seguinte, no horário combinado, lá estava eu tocando o interfone.


Quando entrei, seu Marcos abriu a porta da sala para mim só de cueca. Ele perguntou se eu não queria por um short seu para não sujar minha bermuda. Eu aceitei e fomos no seu quarto buscar. Ele pegou a peça e jogou para mim e disse para eu botar. Prontamente, baixei minha bermuda e quando estava vestindo o short seu Marcos passou por mim e passou a mão na minha rola e perguntou se não estava durinha como ontem. Eu fiquei meio nervoso, mas resolvi encarar com naturalidade, e fomos colocar o tal ventilador.

Só que seu Marcos pediu para eu segurar a escada e ele subiu, de modo que meu rosto ficou na altura do seu pau e pude ver que o bicho estava em pondo de bala. Então resolvi brincar com ele da mesma forma que brincou comigo minutos antes, passei a mão e disse: “É, isso aqui está duro como só, heim, ta pior que ontem!”. Então ele na maior naturalidade botou o bichão para fora e eu fiquei olhando para tudo aquilo sem saber o que fazer, mas bem que estava gostando. Era uma cena no mínimo esquisita eu ali segurando a escada e meu sogro trepado com o pau para fora, bem em frente ao meu rosto. Eu sentia até o cheiro daquela rola e não sei onde eu estava com a cabeça que perguntei se quando puxava o prepúcio doía (afinal, como sou circuncidado, não sabia). Ele disse que não, que eu podia puxar que não tinha problema. Movido por uma vontade incontrolável, segurei aquela vara suavemente e puxei o prepúcio, fazendo a cabeça meladinha sar todinha para fora.

O cheiro da vara de meu sogro ficou mais forte. Ele desceu da escada e pegou meu pau, botou para fora do short e começou e punhetá-lo. Depois me chamou para o quarto, me empurrou para a cama, deitou e começou a me chupar na maior. Quase que automaticamente, também abocanhei sua vara e ficamos os dois nos chupando ali por um bom tempo. De repente senti que seu Marcos começou a passar a língua pelo meu saco, virilha e desceu até meu rego, passando a língua em volta do meu anel e depois passou a meter a língua no meu cu, que piscava feito louco enquanto eu o chupava gemendo de tanto tesão. Eu melei meu dedo de saliva e comecei a massagear seu anelzinho e depois a meter meu dedo no seu cu enquanto o chupava. Meu sogrão começou a gemer, a rebolar quando eu metia o dedo, até resolvi meter dois dedos e ele ficou mais excitado. Meti mais um e fiquei com meus três dedos no seu cuzão e chupando seu pau e ele gemendo feito doido, lambendo meu cu.


Depois resolveu fazer o mesmo comigo e começou a meter o dedo em mim e voltou a chupar meu pau. A essa altura já estávamos completamente entregues e começamos a dar sinais de gozo. Logo, logo começamos a estremecer juntinhos e gozamos um na boca do outro. Foram tantos jatos de porra que fiquei com a boca toda melada e o seu marcos também. Depois nos beijamos na boca com a cara melada de porra. Descansarmos um pouco e então ele me alertou que teríamos que nos arrumar e instalar o ventilador, senão nossas mulheres chegariam e poderiam desconfiar que algo estava errado. Eu disse que queria comer aquele cuzinho gostoso dele mas ele disse que naquele dia não. Disse que eu deveria ter calma que ele ia dar jeitinho durante a semana da gente ir para um lugar onde a gente pudesse trepar à vontade.

Uma suruba a três

Conto Erótico



Marcamos de nos encontrar para conhecer Pedro em um barzinho da cidade e ficamos conversando. Depois de algum tempo, fomos para o motel. Minha esposa foi dirigindo e eu fui atrás, com Pedro. abri a braguilha dele e tirei o pau. Comecei lambendo e punhetando até ficar duro. Então coloquei uma camisinha e caí de boca. Passei toda a viagem até o motel fazendo boquete nele.
Quando chegamos, já na garagem, ele decidiu:
- Quero comer ele aqui!
Minha mulher, que adora correr riscos, adorou a idéia e abaixou a minha calça, enquanto eu apoiava as mãos no capô do carro, deixando o corpo inclinado e a bunda exposta.
Ele lubrificou meu buraquinho e meteu seu pau. Começou devagar, mas quando entrou a cabecinha, meteu com tudo. O susto me fez dar um grito e minha mulher falou:
- Isso, grita! Geme alto para todo mundo ouvir!
Eu gemia tão alto que devo ter chamado a atenção dos outros hóspedes, até porque J metia com força, enfiando todo o seu pau no meu cu. Depois de algum tempo, ele tirou o pau e entramos no quarto.



Fomos direto para o banheiro, tomar banho. Enquanto nos ensaboávamos, eu masturbava Pedro e minha esposa metia o dedo no meu cu. Ficamos nessa bolinação um bom tempo, ante de irmos para a cama.
Minha esposa me pediu para deitar de bruços e fechar os olhos. Senti que ela colocava dois travesseiros debaixo de minha barriga e depois acariciava a entradinha do meu cu, ao mesmo tempo em que passava lubrificante. Então alguma coisa maior e mais dura começou a forçar a entrada. Olhei para trás e vi que minha esposa estava usando o consolo de cintura. Olhei no espelho e me deliciei com a linda imagem da minha esposa metendo no meu cu como se ela fosse um macho e eu a mulherzinha. Pedro também olhava, deliciado e, colocando uma camisinha, aproveitou para me dar o pau para eu chupar. Chupei gostoso, até para abafar os gemidos que minha mulher tirava de mim.
- Ta gostando, viadinho? Ta gostando do meu caralho enfiado no teu cu? – gemia ela.
- To, to gostando, enfia tudo no meu rabo.
- Que cuzinho gostoso. Eu fico toda molhada enquanto como o seu rabo, sabia?
Dizia isso e gemia como se fosse realmente o seu pau enfiado no meu cu.
Depois de uns 15 minutos ela cansou e tirou, mas nem por isso o meu botão teve sossego. Pedro, que ficara muito excitado com a cena, tratou de se colocar atrás de mim e experimentar um pouquinho daquele cu que a minha esposa tanto gosta de comer.
Ele estocava fundo, metendo todo o seu pau, enquanto minha esposa me dizia no ouvido:



- Está gostando da pica dele? Qual é caralho que você mais gosta, hein? O meu ou o dele?
Eu não tinha condições de responder. Tudo que eu podia fazer era emitir alguns gemidos sem sentido.
Pedro estocava e minha mulher o estimulava:
- Vai, mete no cu desse viadinho, mete! Mete tudo que eu quero ver esse viadinho gemendo...
Quanto mais ela falava, mais rápido ele estocava. Quando percebeu que ele ia gozar, minha esposa sugeriu:
- Goza na bunda dele.
Ele aceitou a sugestão e, livrando-se da camisinha, começou a se masturbar nas minhas nádegas até esporrar forte, inundando minha bunda.
Ele mal tinha gozado e minha esposa queria gozar também. Assim, ele se colocou na minha frente e pediu para eu lamber sua xoxota. Lambi gostoso, enquanto Pedro ia tomar um banho.
Quando ele voltou do banheiro, ela já tinha gozado duas vezes. Ele se animou e pediu para gozar com eu chupando sua pica. Fiz um belo boquete nele enquanto minha mulher se masturbava e gozava pela terceira vez. Em pouco minutos ele gozou de novo, enchendo a camisinha de porra.