quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Putaria nas férias

Eu e minha esposa sempre tivemos vontade de experimentar algumas coisas novas com outro casal ou com uma terceira pessoa, mas nunca tinha surgido a oportunidade.


Em nossas últimas férias, estivemos em Natal (RN) e entramos em uma dessas excursões para conhecer a praia de Pipa. O grupo era divertido e logo fizemos amizade com um casal bastante simpático, Marcelo e Sabrina, que morava em São Paulo e, como nós, estava de férias.

Durante o passeio pude admirar a beleza de nossos novos amigos e cheguei a ter algumas idéias bastante ousadas, mas por falta de coragem, acabei não comentando nada com minha esposa. Naquela noite, eu contei para ela o que tinha achado do casal e das fantasias que tinha pensado e ela ficou bastante excitada. Transamos como loucos, cheios de tesão.

No dia seguinte, fomos almoçar em um restaurante da orla e, para nossa surpresa, encontramos Marcelo almoçando sozinho. Fomos cumprimentá-lo e ele nos contou que sua mulher tinha sido chamada para resolver um problema urgente em seu trabalho e teve que interromper suas férias, mas que estaria de volta no fim de semana.

 Nós perguntamos então se ele não se incomodava de que sentássemos ali e ele disse que seria um prazer já que estava se sentindo muito sozinho. Tivemos um almoço extramente agradável. Ao nos despedirmos, dissemos que, à noite, iríamos a um show de danças típicas e convidamos para que ele fosse com a gente, o que ele prontamente aceitou.

No show, dançamos, bebemos e nos divertimos muito. Ao voltar para o hotel, perguntei se ele não queria ir até nosso quarto para tomarmos uma saideira. Percebi que minha mulher estranhou o meu convite mas não falou nada.


Chegando no quarto, peguei umas cervejas no frigobar e fomos para a varanda de nosso quarto, onde rolava uma deliciosa brisa do mar. Ficamos conversando e ele nos contou um pouco sobre sua vida, seu casamento com Sabrina e de como eram felizes, principalmente pelo fato de aceitarem e realizarem os desejos e fantasias um do outro. Perguntei que tipo de fantasia já tinha realizado e ele, sem nenhuma timidez, disse que já tinham experimentado quase tudo, swing, ménage feminino, ménage masculino, além de já terem transado em ambientes bem diferentes. Minha mulher ficou vermelha, mas percebi que era mais de excitação do que de vergonha do papo.

Decidi que tinha chegado à hora de realizar a nossa fantasia e perguntei como tinha sido o ménage masculino. Ele respondeu que tinha sido muito bom e que não havia nada melhor do que dividir uma mulher com outro cara.

Nessa hora, como eu estava sentado ao lado da minha esposa, aproveitei para beijar seu pescoço e acabei lhe tacando um beijo daqueles bem quentes. Marcelo percebeu minha intenção e como quem não quer nada, aproximou-se e  sentou bem perto da gente.

Dei uma olhada no volume de sua calça e não tinha como esconder que ele estava de pau duro. Sussurrei no ouvido da minha esposinha: olha só o pau do cara, ta cheio de tesão por você, minha mulher virou para olhar e Marcelo deu um sorrisinho de felicidade para ela, segurando sua mão e levando até seu pau.



Daí em diante foi tudo a maior loucura, começamos a arrancar nossas roupas e fomos os três para a cama. Eu e Marcelo, nos revezávamos lambendo cada pedacinho do corpo da minha mulher, que gemia e suspirava fundo, ansiosa por sentir ao máximo o prazer que proporcionávamos para ela.

Enquanto eu estava concentrado em lamber a buceta da minha mulher, que a essa altura já estava toda melada de desejo, ela continuava a alisar o pau de Marcelo, por cima da cueca, já que ele era o único que ainda não estava totalmente nú. Sem conseguir esperar mais, ela puxou sua pica para fora e não se conteve ao ver aquele caralho grande, duro e grosso com uma cabeça bem vermelha e lisinha apontada para ela. Seu pau é lindo, ela disse, já caindo de boca e mamando com vontade.



A imagem da minha mulher chupando Marcelo simplesmente me deixou maluco. Com o tesão tomando conta de mim, apontei meu pau na entrada da buceta de minha esposa e meti forte de uma só vez. Ela estava totalmente molhada e me recebeu com facilidade. Depois de bombar um pouco, eu sai de cima dela, deitei na cama e pedi para que ela montasse em mim, cavalgando gostoso na minha pica como ela fazia sempre.

Nesta posição, ela continuou chupando o Marcelo que ficou em pé na cama e eu tinha uma visão privilegiada da batalha que a boquinha de minha mulher travava com aquele cacete enorme.

Marcelo disse que estava adorando a boca da minha mulher mas que estava com vontade de experimentar o cuzinho dela. Pedi a ele que pegasse uma camisinha e o gel que tínhamos trazido em nossa mala e que sempre usávamos quando fazíamos sexo anal. Ele voltou com o pau já devidamente vestido e começou a espalhar o gel no rabinho da minha mulher, que continuava em cima de mim, com meu pau atolado na sua buceta.



Nosso amigo começou a forçar a entrada do cuzinho da minha mulher, mas não conseguia achar um jeito de colocar direito. O seu pau era maior do que o meu, e minha mulher não estava acostumada a levar uma pica daquele calibre. Ele insistiu e continuou tentando, mas todas as tentativas foram inúteis pois sempre que a cabeça começava a entrar, minha mulher pedia que tirasse pois estava doendo muito.


Para poupá-la eu saí debaixo dela e disse para o Marcelo aproveitar sua bucetinha. Ele meteu seu pau enorme e ela, ainda de quatro começou a gritar para ele meter com força. Dei meu pau para ela chupar e assim, de recheio  para nós dois, ela acabou chegando ao gozo, tremendo seu corpo todo e gritando de prazer. Marcelo, que assim como eu ainda não tinha gozado, tirou seu pau de dentro dela, olhou para mim e disse: Porra, ela é muito gostosa, mas ainda estou a fim de comer um cuzinho. Tentei me fazer de desentendido, fingindo que não tinha percebido qual era a intenção dele, mas ele se aproximou de mim e disse: Como é? Não quer me dar essa bundinha?

Confesso que a idéia de dar o cú já tinha passado pela minha cabeça, mas eu nunca tinha me imaginado com outro homem. Contudo, o tesão era tanto que eu não recusei na hora, apenas fiquei parado, olhando para seu caralho enorme que continuava duro. Minha mulher virou para mim e disse: Vai, você não é macho? Quero ver você agüentar levar esta pica que eu não consegui. Sem pensar em mais nado e movido apenas pelo desejo e pelo clima do momento, me deitei de bruços na cama e empinei minha bunda na direção de Marcelo. Ele repetiu o procedimento que tinha feito com minha mulher, espalhando bastante gel no meu cú e enfiando um dedo bem devagar. A sensação de prazer foi tomando conta de mim e quando senti seu dedo inteiro dentro do meu cú comecei a mexer para frente e para trás. Meu pau por sua vez parecia que ia explodir de tanto tesão. Marcelo tirou do dedo e começou a enfiar seu pau no meu cuzinho. Tive que dar razão para minha mulher, a dor era quase insuportável, mas eu pedi para ele ir com calma e continuei relaxando meu buraco, na esperança de que conseguisse aguentá-lo dentro de mim.

Depois de algum tempo, senti a cabeça entrar na mesma hora que ele esticou o braço para pegar no meu pau e começar a me punhetar. Eu estava realizado, a sensação de ser comido enquanto mexem no seu pau é indescritível. Animado por ter finalmente conseguido comer uma bundinha naquela noite, Marcelo começou a bombar com força e a dizer que meu cú era uma delícia. Minha mulher, que assistia a tudo sem acreditar que eu tinha conseguido agasalhar aquele pau enorme, sentou na minha frente e me deu sua buceta para que eu chupasse, me deixando na mesma posição que ela estava anteriormente, ou seja, no meio dos dois.

Marcelo anunciou aos berros que ia gozar e pude sentir seu pau inchando dentro do meu cú. A dor aumentou, mas o prazer era tanto que eu não dava mais atenção para isso. Depois de gozar, Marcelo tirou seu pau de dentro de mim e chamou minha mulher para chupar meu pau. Vem cá, chupa seu maridinho que ele merece pois deu para mim muito gostoso. Assim, me colocou de pé em frente a minha mulher que estava sentada na cama e ele mesmo ficou batendo uma deliciosa punheta para mim até que eu gozasse na boquinha dela que, como de costume, engoliu cada gota de porra.

Cansado e com o cú todo ardido, fui até o banheiro tomar um banho e de lá pude ouvir os gemidos da minha esposa, percebendo que os dois estavam continuando a festinha sem mim. Ainda transamos outra vez naquela noite os três, e apenas quando o dia começou a clarear é que Marcelo foi embora, deixando eu e minha esposa dormindo.