quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Putaria nas férias

Eu e minha esposa sempre tivemos vontade de experimentar algumas coisas novas com outro casal ou com uma terceira pessoa, mas nunca tinha surgido a oportunidade.


Em nossas últimas férias, estivemos em Natal (RN) e entramos em uma dessas excursões para conhecer a praia de Pipa. O grupo era divertido e logo fizemos amizade com um casal bastante simpático, Marcelo e Sabrina, que morava em São Paulo e, como nós, estava de férias.

Durante o passeio pude admirar a beleza de nossos novos amigos e cheguei a ter algumas idéias bastante ousadas, mas por falta de coragem, acabei não comentando nada com minha esposa. Naquela noite, eu contei para ela o que tinha achado do casal e das fantasias que tinha pensado e ela ficou bastante excitada. Transamos como loucos, cheios de tesão.

No dia seguinte, fomos almoçar em um restaurante da orla e, para nossa surpresa, encontramos Marcelo almoçando sozinho. Fomos cumprimentá-lo e ele nos contou que sua mulher tinha sido chamada para resolver um problema urgente em seu trabalho e teve que interromper suas férias, mas que estaria de volta no fim de semana.

 Nós perguntamos então se ele não se incomodava de que sentássemos ali e ele disse que seria um prazer já que estava se sentindo muito sozinho. Tivemos um almoço extramente agradável. Ao nos despedirmos, dissemos que, à noite, iríamos a um show de danças típicas e convidamos para que ele fosse com a gente, o que ele prontamente aceitou.

No show, dançamos, bebemos e nos divertimos muito. Ao voltar para o hotel, perguntei se ele não queria ir até nosso quarto para tomarmos uma saideira. Percebi que minha mulher estranhou o meu convite mas não falou nada.


Chegando no quarto, peguei umas cervejas no frigobar e fomos para a varanda de nosso quarto, onde rolava uma deliciosa brisa do mar. Ficamos conversando e ele nos contou um pouco sobre sua vida, seu casamento com Sabrina e de como eram felizes, principalmente pelo fato de aceitarem e realizarem os desejos e fantasias um do outro. Perguntei que tipo de fantasia já tinha realizado e ele, sem nenhuma timidez, disse que já tinham experimentado quase tudo, swing, ménage feminino, ménage masculino, além de já terem transado em ambientes bem diferentes. Minha mulher ficou vermelha, mas percebi que era mais de excitação do que de vergonha do papo.

Decidi que tinha chegado à hora de realizar a nossa fantasia e perguntei como tinha sido o ménage masculino. Ele respondeu que tinha sido muito bom e que não havia nada melhor do que dividir uma mulher com outro cara.

Nessa hora, como eu estava sentado ao lado da minha esposa, aproveitei para beijar seu pescoço e acabei lhe tacando um beijo daqueles bem quentes. Marcelo percebeu minha intenção e como quem não quer nada, aproximou-se e  sentou bem perto da gente.

Dei uma olhada no volume de sua calça e não tinha como esconder que ele estava de pau duro. Sussurrei no ouvido da minha esposinha: olha só o pau do cara, ta cheio de tesão por você, minha mulher virou para olhar e Marcelo deu um sorrisinho de felicidade para ela, segurando sua mão e levando até seu pau.



Daí em diante foi tudo a maior loucura, começamos a arrancar nossas roupas e fomos os três para a cama. Eu e Marcelo, nos revezávamos lambendo cada pedacinho do corpo da minha mulher, que gemia e suspirava fundo, ansiosa por sentir ao máximo o prazer que proporcionávamos para ela.

Enquanto eu estava concentrado em lamber a buceta da minha mulher, que a essa altura já estava toda melada de desejo, ela continuava a alisar o pau de Marcelo, por cima da cueca, já que ele era o único que ainda não estava totalmente nú. Sem conseguir esperar mais, ela puxou sua pica para fora e não se conteve ao ver aquele caralho grande, duro e grosso com uma cabeça bem vermelha e lisinha apontada para ela. Seu pau é lindo, ela disse, já caindo de boca e mamando com vontade.



A imagem da minha mulher chupando Marcelo simplesmente me deixou maluco. Com o tesão tomando conta de mim, apontei meu pau na entrada da buceta de minha esposa e meti forte de uma só vez. Ela estava totalmente molhada e me recebeu com facilidade. Depois de bombar um pouco, eu sai de cima dela, deitei na cama e pedi para que ela montasse em mim, cavalgando gostoso na minha pica como ela fazia sempre.

Nesta posição, ela continuou chupando o Marcelo que ficou em pé na cama e eu tinha uma visão privilegiada da batalha que a boquinha de minha mulher travava com aquele cacete enorme.

Marcelo disse que estava adorando a boca da minha mulher mas que estava com vontade de experimentar o cuzinho dela. Pedi a ele que pegasse uma camisinha e o gel que tínhamos trazido em nossa mala e que sempre usávamos quando fazíamos sexo anal. Ele voltou com o pau já devidamente vestido e começou a espalhar o gel no rabinho da minha mulher, que continuava em cima de mim, com meu pau atolado na sua buceta.



Nosso amigo começou a forçar a entrada do cuzinho da minha mulher, mas não conseguia achar um jeito de colocar direito. O seu pau era maior do que o meu, e minha mulher não estava acostumada a levar uma pica daquele calibre. Ele insistiu e continuou tentando, mas todas as tentativas foram inúteis pois sempre que a cabeça começava a entrar, minha mulher pedia que tirasse pois estava doendo muito.


Para poupá-la eu saí debaixo dela e disse para o Marcelo aproveitar sua bucetinha. Ele meteu seu pau enorme e ela, ainda de quatro começou a gritar para ele meter com força. Dei meu pau para ela chupar e assim, de recheio  para nós dois, ela acabou chegando ao gozo, tremendo seu corpo todo e gritando de prazer. Marcelo, que assim como eu ainda não tinha gozado, tirou seu pau de dentro dela, olhou para mim e disse: Porra, ela é muito gostosa, mas ainda estou a fim de comer um cuzinho. Tentei me fazer de desentendido, fingindo que não tinha percebido qual era a intenção dele, mas ele se aproximou de mim e disse: Como é? Não quer me dar essa bundinha?

Confesso que a idéia de dar o cú já tinha passado pela minha cabeça, mas eu nunca tinha me imaginado com outro homem. Contudo, o tesão era tanto que eu não recusei na hora, apenas fiquei parado, olhando para seu caralho enorme que continuava duro. Minha mulher virou para mim e disse: Vai, você não é macho? Quero ver você agüentar levar esta pica que eu não consegui. Sem pensar em mais nado e movido apenas pelo desejo e pelo clima do momento, me deitei de bruços na cama e empinei minha bunda na direção de Marcelo. Ele repetiu o procedimento que tinha feito com minha mulher, espalhando bastante gel no meu cú e enfiando um dedo bem devagar. A sensação de prazer foi tomando conta de mim e quando senti seu dedo inteiro dentro do meu cú comecei a mexer para frente e para trás. Meu pau por sua vez parecia que ia explodir de tanto tesão. Marcelo tirou do dedo e começou a enfiar seu pau no meu cuzinho. Tive que dar razão para minha mulher, a dor era quase insuportável, mas eu pedi para ele ir com calma e continuei relaxando meu buraco, na esperança de que conseguisse aguentá-lo dentro de mim.

Depois de algum tempo, senti a cabeça entrar na mesma hora que ele esticou o braço para pegar no meu pau e começar a me punhetar. Eu estava realizado, a sensação de ser comido enquanto mexem no seu pau é indescritível. Animado por ter finalmente conseguido comer uma bundinha naquela noite, Marcelo começou a bombar com força e a dizer que meu cú era uma delícia. Minha mulher, que assistia a tudo sem acreditar que eu tinha conseguido agasalhar aquele pau enorme, sentou na minha frente e me deu sua buceta para que eu chupasse, me deixando na mesma posição que ela estava anteriormente, ou seja, no meio dos dois.

Marcelo anunciou aos berros que ia gozar e pude sentir seu pau inchando dentro do meu cú. A dor aumentou, mas o prazer era tanto que eu não dava mais atenção para isso. Depois de gozar, Marcelo tirou seu pau de dentro de mim e chamou minha mulher para chupar meu pau. Vem cá, chupa seu maridinho que ele merece pois deu para mim muito gostoso. Assim, me colocou de pé em frente a minha mulher que estava sentada na cama e ele mesmo ficou batendo uma deliciosa punheta para mim até que eu gozasse na boquinha dela que, como de costume, engoliu cada gota de porra.

Cansado e com o cú todo ardido, fui até o banheiro tomar um banho e de lá pude ouvir os gemidos da minha esposa, percebendo que os dois estavam continuando a festinha sem mim. Ainda transamos outra vez naquela noite os três, e apenas quando o dia começou a clarear é que Marcelo foi embora, deixando eu e minha esposa dormindo.

sábado, 31 de julho de 2010

Ator declara que já fez sexo com outros homens!

Tom Hardy, que está no filme 'A Origem', disse a tabloide que isso acontece com a maioria dos atores.




O ator Tom Hardy (foto) não fez rodeios ao ser perguntado pelo jornal britânico Daily Mail se já saiu com homens. “Com um rapaz? É claro que sim. Eu experimentei de tudo e com todos, eu amo a forma física (do corpo masculino), mas agora, que estou na casa dos 30, não é mais para mim”.

Aos 32 anos, Hardy é noivo da atriz Charlotte Riley e pai de uma garota de dois anos. Ele está no badaladíssimo thriller “A Origem”, novo filme de Christopher Nolan (de “Amnésia”) estrelado por Leonardo diCaprio e com estreia prevista para 06 de agosto no Brasil. Em 2008, Hardy viveu um gângster gay em “RocknRolla”, de Guy Ritchie.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Foda entre casados.

Sou casado com mulher 35 anos 1,75m 72k 2 filhos, branco olhos e cabelos castanhos e uma bela bunda,   uma noite eu estava sozinho em casa, minha mulher tinha saido, e na sala de bate papo do uol eu conheci um cara  também casado.

E começamos um bate papo gostoso eu falei que queria um macho que me tratase como uma verdadeira puta de rua ele se mostrou super afim. eu estava morendo de medo mas o tezão falava mais alto finalmente ia realizar a minha fantasia de infancia então marcamos no escritório dele quando eu cheguei la finalmente o conheci meu macho, 40 anos, 1,78m uns 75k, 3 filhos, vestia um terno moderno bem cortado assim como o meu.

Ele me mandou entrar conversamos um pouco ele me perguntou se era isso mesmo que eu queria eu repondi que sim ele então me levou ate outra sala reservada , ele me falou então se vc quer ser minha putinha, tem que se portar como tal ele nos beijamos, depois ele abril o ziper e comecei a chupar seu pau que ja estava duro.

Ele ja me olhou diferente disse vem chupar o seu cacete puta safada eu não me fiz de dificil coloquei ele na boca no inicio sentia um pouco de nojo ele me deu tapa na cara eu o olhei meio sem enteder ele ordenou chupa direito sinha puta safada hoje vc vai sair daqui uma puta eu voltei a chupar com mais vontate ele estava gostando e eu tambem tinha meu macho ali sentindo prazer comigo ate ele me segurar a cabeça e começar a fuder a minha boca enfiava mais do que  eu conseguia engolir tentei resistir foi ai que recebi outro tapa.

Ele ordenou não resista se não vai ser pior eu fui falar que não conseguia e fui interompido por outro tapa ele dise cale a boca vc e minha puta só me obedesça eu balancei a cabeça concordando ele se levantou e saiu quando voltou foi com um daqueles lacres que a policia usa como algema e prendeu as minhas mãos para tras e começou a foder a minha boca novamente com violencia a cabeça do cacete dele encostava no fundo da minha garganta eu por varias vezes ficava sem ar ate q ele começou a uivar eu vi que ele ia gozar na minha boca.

 E eu não podia fazer nada só esperar e não demorou ate eu sentir fortes jatos de porra no fundo da minha garganta foi quando finalmente ele soltou minha cabeça e eu cai no chão quase desmaiado, fiquei no chão pensando no que tinha acabado de fazer.

Eu um homem casado me portando como  uma puta com as mãos amaradas a mercer de um homem que nem conhecia e tinha acabado de engolir a porra dele, mas em pouco tempo ele voltou me desamarou , ele ligou o som meio alto e começou a chupar o meu cuzinho ainda virgem oq eu adorei estava gemendo feito uma femea ele enfiava a lingua dentro do meu cú e sugava e eu rebolava pra ele em retribuição e gemia feito uma puta ele adorou ate que ele levantou_se e me mandou ficar de frango assado passou batante lubrificante e começou e forçar a antrada do meu cuzinho forçava um pouco e recuava e o meu cuzinho ja louco por pica ia cedento espaço aos poucos para aquele cacete que aos poucos foi aculpando o seu espaço ate que senti que tinha entrado tudo ele me olhou nos olhos e eu lhe retribui com um sorriso.

 Pedi fode esse cuzinho que ele esta sedento por essa pica e ele começou a socar com força e velocidade eu fui ao delirio gemia feito louco estava muito gostoso sendo fodido daquela forma ficamos nessa possição por um tempo não sei dizer quando ate ele me mandar ficar de 4 novamente e foi ai que ele fodeu mais forte ainda me segurando pela cintura fudia como uma maquina de fuder ate ele começara a urar ele urava gozando e eu gemendo embaixo dele de tanto prazer ate começar a sentir os jatos de porra dentro do meu cú e instantaneamente comecei a me masturbar pois eu não tinha gozado ainda e logo consegui caimos para o lado e ficamos assim imoveis ate que aos poucos aquele cacete foi saindo e eu acabei dormindo nos braços daquele macho.

Acordei de pau duro novamente, e ele começou a me chupar, pedindo que eu também o enrabasse, pois agora ele queria se sentir uma puta de rua, não me fiz de rogado, passei lubrificante no pau e o enfiei todinho com vontade na sua bunda,




 quando estava quase gozando ele pediu que eu o tirasse e gozasse na sua cara, e foi o que fiz, a partir dai ficamos amigos, até ja saimos com nossas esposas, elas nem desconfiam de nossas fodas, e assim vai continuar pois somos machos acima de qualquer suspeita.

sábado, 29 de maio de 2010

O pastor pornô

 Giuliano Ferreira, 29 anos. Ele comanda desde 2005 a Assembleia de Deus Ministério de Madureira, em Ribeirão Bonito, interior de São Paulo, Brasil.

Ele é o conhecido actor de filmes pornográficos, heterossexuais, Juliano Ferraz e de filmes de gays, (atuando como ativo e passivo) como Júlio Vidal.

Giuliano Ferreira, aka, Juliano Ferraz, aka, Júlio Vidal, entrou para a indústria pornográfica em 1999.

Com o ofício, conseguiu comprar três casas e ajudar a família. "Mas a angústia crescia junto com a prosperidade financeira", afirma.

Largou tudo quando alguns colegas contraíram o vírus da Aids. "Era um sinal para eu parar.




" O pastor diz que não proíbe ninguém de participar de seus cultos por causa de escolhas pessoais. "Sei que minha história fortemente ligada ao sexo atrai, por exemplo, prostitutas. Elas se identificam com meu passado e acham que também podem mudar de vida. Mas não forço nada nem as recrimino", diz.


As igrejas que acolhem profissionais do sexo despontaram em Michigan, nos Estados Unidos, há cinco anos. Lá, um grupo de jovens pastores criou a XXX Church - as três letras "x" fazem um som parecido com a palavra sex. O alvo é a indústria de filmes pornôs.

 Empunhando a Bíblia, os pastores pornôs, como se auto-intitulam, invadem os sets de filmagem, na tentativa de tirar alguns atores da carreira. Mas, explicam, recebem da mesma forma aqueles que não desistem da profissão.Hoje é teólogo, casado, conferencista e fundador do Ministério “Brasa do Altar”.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

A pizza na casa do sogrão

Sou casado tenho 29 anos, e um belo dia fui ao shopping comprar um presente para minha mulher, que esta gravida de uns 4 meses, e acabei encontrando coincidentemente o Seu. Ivan, o pai dela, que tem seus 45 anos, advogado, corpo atlético, e esportista, um belo homem, que aparenta ter bem menos idade.


Conversamos um pouco e ele convidou-me a ir para sua casa, pois estavamos  com os carros no estacionamento.

Aproveitei a deixa, assim que terminamos as compras fomo tomar um café, depois pegamos os carros e o segui até sua casa.


Ao chegarmos ele me disse a minha sogra tinha saido com a minha mulher e só retornariam a noite,então ele pediu que eu a esperasse por ela na sua casa e que também jantassemos por lá, sendo assim ele pediu que eu subisse com ele para o quarto,  enquanto ele se trocava, ao tirar a calça vi que ele não usava cueca, logo sua  pica ficou ao relento.

Sou apaixonado pela minha mulher, mas sempre senti atração por homens também, na hora fiquei com vontade de agasalhar aquele belo cassete e meu cuzinho começou a me trair, piscando e ficando úmido, deixando-me todo arrepiado.



Ivan, como ele gosta de ser chamado, convidou-me para irmos tomar banho dizendo que tínhamos muito tempo para brincar, eu estava eufórico, era o que eu mais queria, já tinha sentido que o meu sogro é muito bom de vara e saberia fazer o serviço, (dona Tânia minha sogra que o diga) agora eu poderia satisfazer-me a vontade, a sós com ele, a farra ia ser boa, e tudo ficaria entre nós, ele disse, estava surpreso nunca desconfiei que meu sogro era chegado numa pica também.

Eu meio sem jeito, e um pouco envergonhado fui tirando a minha roupa pois ele ja estava peladão e nos enfiamos debaixo do chuveiro, eu o lavava e passava a mão no seu pau e enfiava o dedo na sua bunda, e depois lambia seu cú,  mas não agüentava muito e acabava com seu pau grosso e forte na boca. Chupava um pouco, ele tirava e vinha morder minhas nadegas e enfiava seu dedinho no meu orifício, fazendo-me vibrar de tesão. Pincelava com seu pau o meu rego, eu pedia que ele enfiasse, mas ele brincava com o cacete e com minha bunda deixando-me alucinado de tesão.



Eu vibrava só em pensar em ser enrabado por aquela bela vara, fazia de tudo para que ele a enfiasse em minha bunda, mas nada ele brincava e deixava-me cada vez mais doido. Depois de algum tempo, eu já estava ficando irritado com tudo aquilo, queria sentir a vara dentro, mas ele só pincelava, beijava minha bunda, enfiava o dedo mas, isso não me completava eu queria sua vara, grande, grossa e forte. Saímos do chuveiro, nos enxugamos e fomos para a cama, eu sempre segurando aquele belo mastro.

Deitei-me de costas com as pernas fora da cama ele entrou no meio delas ergueu-as, colocou no ombro e já com o pau lambuzado de gel direcionou-o para o meu cuzinho que a esta altura piscava sem parar chamando pela vara. Quando meu sogro encostou a cabeça na porta de entrada, senti um calafrio, juntei as pernas atrás das costas dele e puxei-o de encontro a mim, fazendo aquele cacete sumir no meu rabo, relaxei com a vara dentro e só sentia as estocadas que ele dava forte e fundas.

Ficamos alguns minutos assim e logo meu rabo começou a sentir o pau crescer e foi inundado por um mar de leite quente. Sentia-me deitado nas nuvens e não pensava em nada só me deliciava em sentir aquele calorzinho dentro de mim. Ele tirou o pau, deixando a sensação de vazio no meu rabo, limpei-o, e imediatamente o abocanhei e comecei a sugá-lo, tomava seu caldinho, ele espremia minha cabeça de encontro ao seu saco, eu sentia a cabeça do seu pau chegar em minha garganta.



Quando o pau voltou ao seu estado normal de trabalho, duro, grosso e pulsante, virei-me e soquei meu cuzinho todo lambuzado de porra nele e o escondi de novo no meu rabo. Agora eu mandava o jogo, Ivan de pé, olhava a gula do meu rabinho que rebolava, socava e espremia seu pau sem a menor piedade. Quando o pau começou a crescer de novo, puxei-o e fui me deitando com ele nas costas, arreganhei ao maximo minhas pernas enquanto meu sogro socava a vara e espremia minha bunda. Quase desmaiei de prazer quando senti as golfadas de leite quentinho entrar em minha bunda, fiquei largado na cama ate sentir que o pau amoleceu e saiu.

 Lavamos-nos, fomos tomar um uisque na cozinha, vi um pote de geléia de morango em cima da mesa, não perdi tempo, lambuzei o pau do meu sogro, e comecei a chupá-lo com esse sabor, uma delicia. Ele em pé encostado na mesa e eu lambendo os dois morangos e o talo, ele urrava quando eu retorcia a cabeça do pau com a língua, ai subimos no balcão e ele lambuzou meu pau também e fizemos um delicioso 69.

 Não agüentou muito tempo me virou deixando-me de quatro, com as mãos apoiadas na cadeira minha bunda ficou bem exposta ele lambuzou com a geléia e disse: agora como cu com sabor morango, e foi enfiando aquele tarugo todinho no meu buraquinho. Pau melado e bunda melada, quando ele estocava fazia barulho, e nos deliciávamos com aquilo e assim foi ate fazermos a batida de morango com leite. Voltamos ao banheiro para nos lavar e descansarmos um pouco, nos vestimos para esperar a pizza e nossas mulheres, como se nada tivesse acontecido.

Comendo a esposa e dando pro marido

Olá , Moro em São Paulo ,Tenho 33 anos e sou casado,adoro mulher,mas vou contar uma fantasia que eu adoro.
Após um dia cansativo de trabalho,fui para um barzinho beber um pouco e relaxar antes de ir para casa,estava em pé no balcão bebendo minha cervejinha quando de repente ,vejo uma Mulher ,cabelos compridos,com uma bunda maravilhosa e se dirigia a uma mesa nos fundos do bar , não consegui tirar os olhos dela,ai me surpreendi com o Rapaz acenando para mim,até que escutei ele me chamar pelo mnome,então o reconheci ,era um amigo que tinha estudado comigo no ginasio e naquela epoca tinha sido um grande amigo. Me dirigi a sua mesa e o comprimentei e fiquei sabendo que aquele monumento era a sua esposa.



Me Sentei com o casal e começamos a conversar. O tempo foi passando e achei que deveria ir embora ,então para minha surpresa ,aquela bela mulher pede para que eu fique mais. Olhei para meu amigo que sorriu e disse para que eu fizesse o que ela mandasse ,então aceitei e voltamos a conversar.
As vezes ela me pegava olhando para suas pernas ,não podia evitar,meu amigo tambem me pegava olhando para a sua deliciosa esposa,então ele começou a falar de sexo repente me pergunta se eu gostei da sua esposa,eu disse com todo respeito do mundo que a tinha achado muito Bonita,ele instantaneamente me perguntou se eu queria comer a bucetinha dela,Fiquei mudo e a olhei,ela apenas sorriu, voltei a olhar para meu amigo que disse que se eu quisesse o momento era agora e me convidou para ir para o apartamento deles.



Ao chegarmos ,meu amigo disse para que eu ficasse a vontade , me sentei na poltrona enquanto ele preparava um whisky para nós ,a esposa dele tinha ido para o quarto,então bebemos e ele ligou a tv e colocou uma fita porno para assistirmos,ele tirou o pau para fora e começou a bater uma punheta e fiquei olhando ,então ele disse para que eu fizesse o mesmo.
Quando a esposa dele voltou,apenas de calcinha ,estavamos assistindo uma cena em que uma loira era duplamente penetrada,ela sentou ao lado do marido e pegou no pau dele e começou a punheta-lo,eu apenas olhava e me masturbava tambem,então ela se levanta e vem na minha direção ,fazendo eu me levantar e me beija.
Ja totalmente excitado ,ela começa a acariciar o meu pau,meu amigo se levanta ,vem até nós e se posiciona atrás dela e começa a acaricia-la e tira a calcinha dela, a deixando totalmente pelada. Ela se ajoelha e começa a acariciar o meu pau e o do marido,então sinto o meu pau sendo deliciosamente engolido pela esposa dele ,que tambem retribui o carinho no marido,ora ela chupava meu pau,ora ela chupava o do marido,as vezes tentava colocar os dois na boca,era sensacional,ela chupava com maestria.
Então o meu amigo vai por trás dela ,ela abre as pernas e começa a fodida pelo marido enquanto fazia uma deliciosa chupetinha para mim.



Ela me fez sentar na poltrona e sem perder tempo senta encima do meu pau e começa a cavalgar deliciosamente ,me beijando como se fosse engolir a minha lingua,então meu amigo se aproximou de nós e colocou o pau bem perto do meu rosto,então ela começou a chupa-lo,eu sentia o cheiro do pau dele e junto veio uma vontade de chupa-lo tambem, eu não conseguia tirar os olhos dela chupando aquela vara enquanto cavalgava no meu pau.Ela me olhou e tirou o pau do marido da boca e me beijou,Senti o pau dele bater no meu rosto,fiquei sem reação,ela viu ,e segurando o pau do marido fez com que encostasse no meu rosto e começou a passa-lo em mim,me olhou de maneira bem maliciosa, e disse :-põe na boca.nisso ela começou a cavalgar mais forte,eu fiquei totalmente entregue e aceitei o pedido,então ela sorri e aponta o Pau do marido para a direção da minha boca, eu olho para o meu amigo que com um sorrisso sacana me pede :-pode chupar . Então eu aproximo meus labios daquele pau e passo a lingua na cabeça do pau dele,ela suspira e diz:-Coloca na boca. Então eu abro minha boca e abocanho o pau do meu amigo e começo a chupar,eu comecei a gostar e passei a chupar com mais vontade ,enquanto aesposa dele praticamente pulava no meu pau.
Acabou que tanto eu quanto ela ficavamos chupando o pau do marido. Após um tempo o marido com o pau todo lubrificado pela minha saliva e a da esposa,posicionjo-se atrás dela e começa a come-la tambem,era o meu primeiro DP . Mudamos de posição ,onde agora eu comia o cuzinho dela.
Meu amigo veio atrás de mim e começou a acariciar a minha bunda,eu ja não ligava,aceitaria tudo que pudesse acontecer, então sinto um dedinho no meu rabo, continuei fodendo a esposa dele ,mas sempre empinava a minha bundinha para sentir ainda,ja sabia que eu seria enrabado,então ele se posiciona atrás de mim e começa a me penetrar,sinto a cabeça entrando,e junto uma dor enorme,ele sabe o que fazer e para ,até eu me acostumar,sinto mais carne dentro do meu cuzinho,não consigo nem comer a esposa dele,que saia e senta na minha frente e pede para eu chupar aquele bucetão,bem devagar ele vai penetrando,até que ele tinha colocado o pau inteiro no meu rabo e passou a me comer bem devagar,mas deliciosamente,eu passei a chupar a buceta da esposa com mais vontade enquanto era penetrado por um belo cacete.



A esposa dele queria mais e pediu para o marido dela me comer num frango assado,assim ela poderia me chupar e lá estava eu com as pernas abertas ,sendo enrabado enquanto a esposa dele me chupava,era a sensação mais deliciosa do mundo então anunciei que ia gozar,ela aumentou os ritmos da chupada e eu gozei dentro da boca dela,então ela vem e me beija fazendo com que eu sinta o gosto da minha porra,então o marido dela aumenta as estocadas no meu cuzinho e diz que vai gozar,ele se levanta ,vem bem proximo ao me rosto e goza na minha cara,a esposa dele começa a lamber meu rosto e me beijar,ele coloca o pau a nossa disposição e tanto eu quanto a esposa ,voltamos a chupa-lo ,e assim termina uma das melhores trepadas que eu gostaria de dar.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Burt Lancaster

Viveu a sua infância no Spanish Harlem, um bairro pobre da cidade de Nova York e os seus pais eram descendentes de protestantes Irlandeses.

Na juventude foi um craque no basquete e tinha um físico musculoso e 1m88 de altura. Começou no picadeiro como acrobata e durante dez anos se apresentou em feiras, circos e em shows de variedades com o Ringling Brothers.

Começou no cinema em 1946, trabalhando com o diretor Robert Siodmak, com quem faria ao todo três filmes. Atuando em filmes de acção, thrillers e westerns, movendo-se gradualmente para papéis mais exigentes e sérios e para o cinema europeu, à medida que ia ganhando prestígio.

Participou em dezenas de filmes dos anos 1940 aos anos 1980 e seu talento foi reconhecido quando ganhou o Oscar de melhor ator em 1960 pela interpretação de um caixeiro-viajante e ex-estudante de Teologia no filme Entre Deus e o Pecado. Nesse mesmo ano, trabalhou com John Huston em O Passado não Perdoa.

Foi nos anos 1950 que alcançaria a maior popularidade, tendo sua primeira indicação ao Oscar de melhor ator, de 1953, pela atuação no filme

"A Um Passo da Eternidade". Receberia mais três indicações: em 1960 pelo já citado Entre Deus e o Pecado; em 1962 por O Homem de Alcatraz e em 1980 por Atlantic City.

Além das interpretações dramáticas, Lancaster brilhou em filmes nos quais podia exibir sua excelente forma atlética, como no drama Trapézio (1956).

Além da reputação de um ator sempre eficiente, Lancaster foi também um empresário ambicioso e bem sucedido e realizou várias produções independentes com sucesso.O filme Marty, ganhador do Oscar de 1955, foi produzido pela companhia de Harold Hecht e Burt Lancaster; foi produzido com um pequeno orçamento, pois precisavam de um filme que "perdesse dinheiro", devido aos impostos.

Mediante, porém, o sucesso de crítica, investiram mais na promoção e na publicidade, e o filme foi um sucesso no Oscar e em Cannes.

Em 1962 ganhou o prêmio de melhor ator no Festival de Veneza pela sua atuação em O Homem de Alcatraz.

Além de ator e produtor, Burt Lancaster era também um empenhado ativista liberal, falando várias vezes em nome das minorias. Em 1963 ele participou de uma marcha organizada por Martin Luther King e foi sempre um defensor das causas indígenas.



Ele também dirigiu dois filmes: Homem Até o Fim em 1955 e O Homem da Meia-Noite em 1974.

Protagonizou uma das cenas mais lembradas do cinema até hoje: o ardente beijo no mar com a atriz Deborah Kerr em A Um Passo da Eternidade, um dos seus maiores sucessos no cinema.

Trabalhou com alguns dos maiores cineastas de seu tempo: Bernardo Bertolucci, Luchino Visconti, Louis Malle, John Frankenheimer, Stanley Kramer e John Huston.

Construiu assim uma carreira sólida e é reconhecido como um dos maiores atores de sua geração.

Burt Lancaster esteve casado em três ocasiões e teve cinco filhos desses casamentos, era Bissexual, e teria tido relações com outros atores famosos como Cary Grant, Rock Hudson e Marlon Brando.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Trepando com o sogrão.

Estou namorando uma gatinha linda, ela tem 17 aninhos, com um corpinho maravilhoso, peitinho empinadinho e durinho, perninhas grossas e um bumbum de enlouquecer.

Sempre que estamos juntos percebo os olhares para ela. Seus pais são pessoas muito agradáveis, especialmente o pai. Ele tem 36 anos, é engenheiro e adora malhar e jogar futebol. Talvez por isso tenha um físico de garotão.

Patrícia diz que sempre que estão juntos, todos pensam que são namorados. Sua mão tem 35 anos e também é lindíssima. Alta, corpo muito bem definido, tipo mulherão de parar o trânsito.

Ela é sempre muito gentil comigo. Mas o pai de Patrícia, o seu Marcos, desde que nos conhecemos, pouco tempo depois que comecei a namorar sua filha, passou a me acompanhar todo sábado ao clube para uma pelada. Isso fez com que ficássemos cada vez mais próximos. No início eu estranhava como um cara com 12 anos a mais que eu curtisse minha companhia.

Mas não me preocupava com isso, pois ele era um cara muito bacana e sempre conversávamos muito, enfim, nos dávamos muito bem. Além disso ele significava para mim uma espécie de modelo de vida, um cara bem sucedido, um bom profissional, bonitão, um físico invejável e uma aparência bem jovial. Uma vez lhe disse que admirava seu jeito e que quando estivesse mais velhos gostaria de ser como ele. Então ele ponderou que não era tão velho assim, apenas havia casado muito cedo, mas que isso não o impedia de viver sua vida.

Nessa conversa fomos caminhando para o vestuário e ele me chamou para tomarmos uma água de coco na cantina e aí conversamos sobre muitas coisas. Ele aproveitou para me sondar, achei que ele estava querendo saber se eu e sua filha andávamos trepando, mas ele foi muito discreto e eu também. Para minha surpresa, ele reagiu bem à notícia de que sua filhinha não era mais virgem e que eu não era o primeiro na vida dela. Muito pelo contrário, afirmou que isso o deixava feliz e mais ainda em saber que ela sabia escolher bem seus namorados.

Disse isso pousando a mão sobre minha perna por debaixo da mesa, bem na parte superior da coxa e dando um leve aperto. Aquele toque me passou uma certa intimidade entre nós, mas não achei nada de mais, afinal, há meses vínhamos nos aproximando, era natural que se sentisse tão à vontade comigo. Mas o fato é que percebi em seu olhar um brilho especial e o que me deixou mais confuso ainda foi o que senti com seu toque. Quando ele tirou sua mão, isso uns cinco segundos depois, eu queria que ele ficasse com a mão ali, ou até mesmo que me abraçasse e minha reação foi segurar seu ombro daquele jeito meio de macho pra macho e empurrar-lhe dizendo:

“Vamos pro chuveiro, senão a gente fica sem almoço”. Quando chegamos no vestuário, quase todo mundo já havia saído, apenas dois caras ainda estavam lá, mas já estavam vestidos e apenas ajeitavam o cabelo na frente do espelho. Entramos logo no banho. No vestuário não havia divisórias, apenas uma bateria de chuveiros um ao lado do outro, de modo que tomávamos banho lado a lado, sem problemas. Mas naquele dia eu percebi que o seu Marcos estava diferente. Eu até o achei mais jovem, mais brincalhão. De repente encontrei seu olhar no meu e então reparei que o verde de seus olhos era muito bonito.


Nunca havia reparado naquilo e saiu naturalmente: “Nossa! Seus olhos são muito bonitos, a mulherada deve ficar louca!” Então ele disse que a mulherada e os homens também. Rimos e reparei que estávamos sós no vestuário. Então, sem mais nem menos ele virou e disse: “E você tem uma vara fenomenal, minha filha deve sofrer na tua mão”. Eu, meio constrangido, até porque o pau dele era bem maior que o meu, disse: “Se o meu é fenomenal, o teu é o que então?” Então ele respondeu: “Olha aqui, o meu não é tão grande assim...” Foi aí que notei que o seu pau estava duro. Quando vi aquilo senti um frio na barriga, uma sensação esquisita, mas não deixei de olhar bem aquele pau.

Não estava muito duro, o prepúcio cobria a metade da glande, estava já quase na horizontal, e estava mais grosso também, só aí foi que reparei que o pau do cara era realmente um belo cacete, devia ter uns 20 cm quando ficasse duro de vez. Fiquei imaginando a dona Letícia sentando naquele pauzão e cavalgando seu marcos, tudo isso olhando pro pau do meu sogrão. Não conseguia impedir que meu pau também ficasse duro, só que o meu ficou empinado para cima. Seu marcos também o olhava com um leve sorriso no rosto, até que quebrou o silêncio: “É, minha filhinha deve estar toda arrombadinha por causa dessa rola, seu puto!”. “Imagina a dona Letícia”, disse eu. Caímos na risada e terminamos o banho os dois ali, ainda com o pau duro, fomos os dois nos secar.



Não falamos mais nada. Fomos embora juntos como sempre. Seu Marcos me deixava em casa todo sábado depois do jogo. Só que nesse sábado fizemos a viagem calados. Quando parou no meu portão, seu Marcos pôs de novo a mão na minha coxa, só que agora bem mais acima, quase atingindo meu pau inexplicavelmente ainda duro e convidou-me para passar na sua casa do domingo de tarde, pois Patrícia e sua mãe iriam num Chá-de-panela de uma amiga da família e ele queria aproveitar para instalar um ventilador de teto. Eu disse que tudo bem. No dia seguinte, no horário combinado, lá estava eu tocando o interfone.


Quando entrei, seu Marcos abriu a porta da sala para mim só de cueca. Ele perguntou se eu não queria por um short seu para não sujar minha bermuda. Eu aceitei e fomos no seu quarto buscar. Ele pegou a peça e jogou para mim e disse para eu botar. Prontamente, baixei minha bermuda e quando estava vestindo o short seu Marcos passou por mim e passou a mão na minha rola e perguntou se não estava durinha como ontem. Eu fiquei meio nervoso, mas resolvi encarar com naturalidade, e fomos colocar o tal ventilador.

Só que seu Marcos pediu para eu segurar a escada e ele subiu, de modo que meu rosto ficou na altura do seu pau e pude ver que o bicho estava em pondo de bala. Então resolvi brincar com ele da mesma forma que brincou comigo minutos antes, passei a mão e disse: “É, isso aqui está duro como só, heim, ta pior que ontem!”. Então ele na maior naturalidade botou o bichão para fora e eu fiquei olhando para tudo aquilo sem saber o que fazer, mas bem que estava gostando. Era uma cena no mínimo esquisita eu ali segurando a escada e meu sogro trepado com o pau para fora, bem em frente ao meu rosto. Eu sentia até o cheiro daquela rola e não sei onde eu estava com a cabeça que perguntei se quando puxava o prepúcio doía (afinal, como sou circuncidado, não sabia). Ele disse que não, que eu podia puxar que não tinha problema. Movido por uma vontade incontrolável, segurei aquela vara suavemente e puxei o prepúcio, fazendo a cabeça meladinha sar todinha para fora.

O cheiro da vara de meu sogro ficou mais forte. Ele desceu da escada e pegou meu pau, botou para fora do short e começou e punhetá-lo. Depois me chamou para o quarto, me empurrou para a cama, deitou e começou a me chupar na maior. Quase que automaticamente, também abocanhei sua vara e ficamos os dois nos chupando ali por um bom tempo. De repente senti que seu Marcos começou a passar a língua pelo meu saco, virilha e desceu até meu rego, passando a língua em volta do meu anel e depois passou a meter a língua no meu cu, que piscava feito louco enquanto eu o chupava gemendo de tanto tesão. Eu melei meu dedo de saliva e comecei a massagear seu anelzinho e depois a meter meu dedo no seu cu enquanto o chupava. Meu sogrão começou a gemer, a rebolar quando eu metia o dedo, até resolvi meter dois dedos e ele ficou mais excitado. Meti mais um e fiquei com meus três dedos no seu cuzão e chupando seu pau e ele gemendo feito doido, lambendo meu cu.


Depois resolveu fazer o mesmo comigo e começou a meter o dedo em mim e voltou a chupar meu pau. A essa altura já estávamos completamente entregues e começamos a dar sinais de gozo. Logo, logo começamos a estremecer juntinhos e gozamos um na boca do outro. Foram tantos jatos de porra que fiquei com a boca toda melada e o seu marcos também. Depois nos beijamos na boca com a cara melada de porra. Descansarmos um pouco e então ele me alertou que teríamos que nos arrumar e instalar o ventilador, senão nossas mulheres chegariam e poderiam desconfiar que algo estava errado. Eu disse que queria comer aquele cuzinho gostoso dele mas ele disse que naquele dia não. Disse que eu deveria ter calma que ele ia dar jeitinho durante a semana da gente ir para um lugar onde a gente pudesse trepar à vontade.

Uma suruba a três

Conto Erótico



Marcamos de nos encontrar para conhecer Pedro em um barzinho da cidade e ficamos conversando. Depois de algum tempo, fomos para o motel. Minha esposa foi dirigindo e eu fui atrás, com Pedro. abri a braguilha dele e tirei o pau. Comecei lambendo e punhetando até ficar duro. Então coloquei uma camisinha e caí de boca. Passei toda a viagem até o motel fazendo boquete nele.
Quando chegamos, já na garagem, ele decidiu:
- Quero comer ele aqui!
Minha mulher, que adora correr riscos, adorou a idéia e abaixou a minha calça, enquanto eu apoiava as mãos no capô do carro, deixando o corpo inclinado e a bunda exposta.
Ele lubrificou meu buraquinho e meteu seu pau. Começou devagar, mas quando entrou a cabecinha, meteu com tudo. O susto me fez dar um grito e minha mulher falou:
- Isso, grita! Geme alto para todo mundo ouvir!
Eu gemia tão alto que devo ter chamado a atenção dos outros hóspedes, até porque J metia com força, enfiando todo o seu pau no meu cu. Depois de algum tempo, ele tirou o pau e entramos no quarto.



Fomos direto para o banheiro, tomar banho. Enquanto nos ensaboávamos, eu masturbava Pedro e minha esposa metia o dedo no meu cu. Ficamos nessa bolinação um bom tempo, ante de irmos para a cama.
Minha esposa me pediu para deitar de bruços e fechar os olhos. Senti que ela colocava dois travesseiros debaixo de minha barriga e depois acariciava a entradinha do meu cu, ao mesmo tempo em que passava lubrificante. Então alguma coisa maior e mais dura começou a forçar a entrada. Olhei para trás e vi que minha esposa estava usando o consolo de cintura. Olhei no espelho e me deliciei com a linda imagem da minha esposa metendo no meu cu como se ela fosse um macho e eu a mulherzinha. Pedro também olhava, deliciado e, colocando uma camisinha, aproveitou para me dar o pau para eu chupar. Chupei gostoso, até para abafar os gemidos que minha mulher tirava de mim.
- Ta gostando, viadinho? Ta gostando do meu caralho enfiado no teu cu? – gemia ela.
- To, to gostando, enfia tudo no meu rabo.
- Que cuzinho gostoso. Eu fico toda molhada enquanto como o seu rabo, sabia?
Dizia isso e gemia como se fosse realmente o seu pau enfiado no meu cu.
Depois de uns 15 minutos ela cansou e tirou, mas nem por isso o meu botão teve sossego. Pedro, que ficara muito excitado com a cena, tratou de se colocar atrás de mim e experimentar um pouquinho daquele cu que a minha esposa tanto gosta de comer.
Ele estocava fundo, metendo todo o seu pau, enquanto minha esposa me dizia no ouvido:



- Está gostando da pica dele? Qual é caralho que você mais gosta, hein? O meu ou o dele?
Eu não tinha condições de responder. Tudo que eu podia fazer era emitir alguns gemidos sem sentido.
Pedro estocava e minha mulher o estimulava:
- Vai, mete no cu desse viadinho, mete! Mete tudo que eu quero ver esse viadinho gemendo...
Quanto mais ela falava, mais rápido ele estocava. Quando percebeu que ele ia gozar, minha esposa sugeriu:
- Goza na bunda dele.
Ele aceitou a sugestão e, livrando-se da camisinha, começou a se masturbar nas minhas nádegas até esporrar forte, inundando minha bunda.
Ele mal tinha gozado e minha esposa queria gozar também. Assim, ele se colocou na minha frente e pediu para eu lamber sua xoxota. Lambi gostoso, enquanto Pedro ia tomar um banho.
Quando ele voltou do banheiro, ela já tinha gozado duas vezes. Ele se animou e pediu para gozar com eu chupando sua pica. Fiz um belo boquete nele enquanto minha mulher se masturbava e gozava pela terceira vez. Em pouco minutos ele gozou de novo, enchendo a camisinha de porra.