sexta-feira, 28 de maio de 2010

A pizza na casa do sogrão

Sou casado tenho 29 anos, e um belo dia fui ao shopping comprar um presente para minha mulher, que esta gravida de uns 4 meses, e acabei encontrando coincidentemente o Seu. Ivan, o pai dela, que tem seus 45 anos, advogado, corpo atlético, e esportista, um belo homem, que aparenta ter bem menos idade.


Conversamos um pouco e ele convidou-me a ir para sua casa, pois estavamos  com os carros no estacionamento.

Aproveitei a deixa, assim que terminamos as compras fomo tomar um café, depois pegamos os carros e o segui até sua casa.


Ao chegarmos ele me disse a minha sogra tinha saido com a minha mulher e só retornariam a noite,então ele pediu que eu a esperasse por ela na sua casa e que também jantassemos por lá, sendo assim ele pediu que eu subisse com ele para o quarto,  enquanto ele se trocava, ao tirar a calça vi que ele não usava cueca, logo sua  pica ficou ao relento.

Sou apaixonado pela minha mulher, mas sempre senti atração por homens também, na hora fiquei com vontade de agasalhar aquele belo cassete e meu cuzinho começou a me trair, piscando e ficando úmido, deixando-me todo arrepiado.



Ivan, como ele gosta de ser chamado, convidou-me para irmos tomar banho dizendo que tínhamos muito tempo para brincar, eu estava eufórico, era o que eu mais queria, já tinha sentido que o meu sogro é muito bom de vara e saberia fazer o serviço, (dona Tânia minha sogra que o diga) agora eu poderia satisfazer-me a vontade, a sós com ele, a farra ia ser boa, e tudo ficaria entre nós, ele disse, estava surpreso nunca desconfiei que meu sogro era chegado numa pica também.

Eu meio sem jeito, e um pouco envergonhado fui tirando a minha roupa pois ele ja estava peladão e nos enfiamos debaixo do chuveiro, eu o lavava e passava a mão no seu pau e enfiava o dedo na sua bunda, e depois lambia seu cú,  mas não agüentava muito e acabava com seu pau grosso e forte na boca. Chupava um pouco, ele tirava e vinha morder minhas nadegas e enfiava seu dedinho no meu orifício, fazendo-me vibrar de tesão. Pincelava com seu pau o meu rego, eu pedia que ele enfiasse, mas ele brincava com o cacete e com minha bunda deixando-me alucinado de tesão.



Eu vibrava só em pensar em ser enrabado por aquela bela vara, fazia de tudo para que ele a enfiasse em minha bunda, mas nada ele brincava e deixava-me cada vez mais doido. Depois de algum tempo, eu já estava ficando irritado com tudo aquilo, queria sentir a vara dentro, mas ele só pincelava, beijava minha bunda, enfiava o dedo mas, isso não me completava eu queria sua vara, grande, grossa e forte. Saímos do chuveiro, nos enxugamos e fomos para a cama, eu sempre segurando aquele belo mastro.

Deitei-me de costas com as pernas fora da cama ele entrou no meio delas ergueu-as, colocou no ombro e já com o pau lambuzado de gel direcionou-o para o meu cuzinho que a esta altura piscava sem parar chamando pela vara. Quando meu sogro encostou a cabeça na porta de entrada, senti um calafrio, juntei as pernas atrás das costas dele e puxei-o de encontro a mim, fazendo aquele cacete sumir no meu rabo, relaxei com a vara dentro e só sentia as estocadas que ele dava forte e fundas.

Ficamos alguns minutos assim e logo meu rabo começou a sentir o pau crescer e foi inundado por um mar de leite quente. Sentia-me deitado nas nuvens e não pensava em nada só me deliciava em sentir aquele calorzinho dentro de mim. Ele tirou o pau, deixando a sensação de vazio no meu rabo, limpei-o, e imediatamente o abocanhei e comecei a sugá-lo, tomava seu caldinho, ele espremia minha cabeça de encontro ao seu saco, eu sentia a cabeça do seu pau chegar em minha garganta.



Quando o pau voltou ao seu estado normal de trabalho, duro, grosso e pulsante, virei-me e soquei meu cuzinho todo lambuzado de porra nele e o escondi de novo no meu rabo. Agora eu mandava o jogo, Ivan de pé, olhava a gula do meu rabinho que rebolava, socava e espremia seu pau sem a menor piedade. Quando o pau começou a crescer de novo, puxei-o e fui me deitando com ele nas costas, arreganhei ao maximo minhas pernas enquanto meu sogro socava a vara e espremia minha bunda. Quase desmaiei de prazer quando senti as golfadas de leite quentinho entrar em minha bunda, fiquei largado na cama ate sentir que o pau amoleceu e saiu.

 Lavamos-nos, fomos tomar um uisque na cozinha, vi um pote de geléia de morango em cima da mesa, não perdi tempo, lambuzei o pau do meu sogro, e comecei a chupá-lo com esse sabor, uma delicia. Ele em pé encostado na mesa e eu lambendo os dois morangos e o talo, ele urrava quando eu retorcia a cabeça do pau com a língua, ai subimos no balcão e ele lambuzou meu pau também e fizemos um delicioso 69.

 Não agüentou muito tempo me virou deixando-me de quatro, com as mãos apoiadas na cadeira minha bunda ficou bem exposta ele lambuzou com a geléia e disse: agora como cu com sabor morango, e foi enfiando aquele tarugo todinho no meu buraquinho. Pau melado e bunda melada, quando ele estocava fazia barulho, e nos deliciávamos com aquilo e assim foi ate fazermos a batida de morango com leite. Voltamos ao banheiro para nos lavar e descansarmos um pouco, nos vestimos para esperar a pizza e nossas mulheres, como se nada tivesse acontecido.

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